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15/10/2025
CE: Defensoria Pública lança série de reportagens especiais para alertar sobre a situação de orfandade de crianças e adolescentes
Fonte: ASCOM/DPECE
Estado: CE
A Defensoria Pública do Estado do Ceará (DPCE) está sempre em sintonia com as principais aflições da sociedade. Uma delas, mais recente, diz respeito à orfandade ou à situação de guarda informal de crianças e adolescentes, em decorrência da alta mortalidade da epidemia do coronavírus ou mesmo por situações adversas advindas como violência urbana e outros contextos.
Assim, existe uma geração de crianças e adolescentes que está enfrentando a delicada experiência do luto, do sofrimento psíquico e do desamparo econômico decorrente da orfandade ou de guarda informal, com direitos suprimidos ou negados. Seja pela orfandade (ausência do pai e mãe) ou de forma mais ampliada, como a perda de um arrimo familiar, como avô ou avó, ou mesmo por questões outras estão sob os cuidados de guardiões informais (vizinhos ou parentes).
Assim, o Abraçar – Mutirão de Regularização de Guarda de Crianças e Adolescentes com Enfoque na Orfandade é uma resposta a essa demanda e também uma forma de auxiliar o mapeamento dessas situações, em pesquisa ampliada que visa facilitar a implementação de políticas públicas ao universo dessas crianças e adolescentes. O projeto está na sua terceira edição e é uma parceria entre a DPCE e a Articulação em Apoio à Orfandade de Crianças e Adolescentes pela Covid-19 (AOCA).
Para chamar a atenção do assunto, a Secretária de Comunicação da Defensoria Pública do Estado do Ceará lançou o especial “Ninguém Cresce Sozinho”, uma série com quatro reportagens que abordam sobre a orfandade e mostra a situações de famílias que vivem vínculos afetivos consolidados, mas sem o respaldo legal e que encontraram as soluções no Mutirão Abraçar , que transformou essas relações em laços reconhecidos pela Justiça.
Confira as reportagens:
Ninguém Cresce Sozinho: debate sobre orfandade, regularizar a guarda e transformar afeto em proteção
Adoção que nasce do amor: Defensoria ajuda avó a transformar vínculo afetivo em laço eternoVocê sabe a diferença de adoção legal e adoção à brasileira?
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