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16/04/2025

RJ: Oficina reflete sobre mediação, práticas restaurativas e conflitos

Fonte: ASCOM/DPERJ
Estado: RJ
O Polo de Mediação e Ações Restaurativas (POMAR) da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro realizou, nesta segunda-feira (14), a oficina “O que é mediação, afinal?”. O evento teve como objetivo promover reflexões e discussões acerca das abordagens dialógicas para a resolução de conflitos.
 
A iniciativa, que aconteceu nas dependências da Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (Fesudeperj), também buscou ampliar a compreensão sobre essas metodologias e estimular uma cultura de paz no ambiente jurídico e social.
 
Segundo a defensora e subcoordenadora do POMAR, Larissa Davidovich, a proposta representa uma mudança significativa na forma como a Defensoria Pública atua na resolução de conflitos:
 
– A Defensoria deve compreender o seu papel fundamental na cultura da paz, convidando seus usuários a entenderem que o conceito de Justiça é muito mais amplo e que, em determinadas situações, devemos oferecer espaços dialógicos e restaurativos, trazendo novos olhares sobre os conflitos. E é nesse contexto que o POMAR pretende atuar – explicou Larissa Davidovich.
 
A oficina contou com a participação de convidados que atuam diretamente na promoção da mediação e das práticas restaurativas no Brasil e em Portugal. Estiveram presentes a coordenadora estadual dos Centros de Conciliação e Mediação da Defensoria de Minas Gerais, Paula Pintem; o coordenador da Comissão de Métodos Consensuais de Conflito do Condege, Bruno Borges; bem como o presidente do Instituto de Mediação e Arbitragem de Portugal (IMAP) e mediador nos Serviços de Mediação Familiar e nos Julgados de Paz do Ministério da Justiça de Portugal, Pedro Martins.
 
Nesse sentido, a coordenadora do POMAR, Ana Rosenblatt, reforçou que a mediação representa uma mudança de lógica e exige um olhar mais atento para as relações humanas.
 
– A mediação no mundo de hoje é uma contracultura. A gente vive num mundo hiperconectado, mas não conectado no sentido humano da palavra. Então, como é que faz para chegar nessas pessoas no estado todo, sem perder a essência da mediação, que é esse olho no olho, esse contexto de diálogo? – disse a defensora.
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