A presidenta da ANADEP, Fernanda Fernandes, prestigiou a cerimônia de recondução de Madalena Abrantes ao cargo de defensora pública-geral da Paraíba. A diretora secretária da ANADEP, Geana Oliveira, e o presidente da Associação Paraibana dos Defensores Públicos, Everaldo Lira, participaram do evento. A solenidade aconteceu na sexta-feira (21/2), no auditório do Centro Cultural Ariano Suassuna, no Tribunal de Contas do Estado. É a terceira vez que Madalena Abrantes ocupa o cargo.
Durante seu discurso, Madalena Abrantes relembrou a caminhada de desafios e conquistas que moldaram sua trajetória na instituição e reafirmou seu compromisso com a ampliação dos serviços da Defensoria, o fortalecimento das políticas públicas de acesso à justiça e a luta pela efetivação de direitos. “Foram anos de luta, nos quais enfrentamos inúmeras dificuldades — dificuldades superadas graças à dedicação de pessoas aguerridas que estiveram ao meu lado, guiadas pelo amor ao próximo e pelo incansável desejo de fazer a diferença na vida de cada cidadão paraibano”, destacou.

A presidenta da ANADEP destacou a importância das mulheres em cargos importantes. "As mulheres têm um papel fundamental nos espaços de poder, trazendo novas perspectivas e compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Um grande exemplo dessa liderança é a defensora pública Madalena Abrantes, que, à frente da DPE-PB, tem desempenhado um trabalho excepcional, fortalecendo a instituição e garantindo que a população em situação de vulnerabilidade tenha acesso a uma defesa digna e eficaz. Seu compromisso e dedicação são inspirações para todas as mulheres que lutam por um sistema de justiça mais acessível e inclusivo", disse Fernanda Fernandes.

A presença inédita do governador João Azevêdo deu um significado especial ao evento, sendo a primeira vez que um chefe do Executivo estadual comparece à posse de um defensor ou defensora-geral na Paraíba. “A Defensoria é um dos órgãos que melhor simboliza a missão de servir ao povo, garantindo que o senhor José e a dona Maria possam lutar por seus direitos. Não se trata apenas de assistência jurídica, mas de responsabilidade social e de uma política pública de inclusão”, pontuou.