A presidenta da ANADEP, Fernanda Fernandes, participou na terça-feira (11) da 1 ª Sessão Ordinária de 2025 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da cerimônia de posse de dois novos conselheiros, Marcello Terto e Silva e Ulisses Rabaneda dos Santos.
Essa é a segunda vez que o procurador do Estado de Goiás Marcello Terto exercerá o cargo de conselheiro do CNJ. Terto foi conselheiro também na vaga destinada a membros da advocacia entre os anos de 2022 e 2024. O juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e procurador-geral da OAB, Ulisses dos Santos, exercerá pela primeira vez o mandato. Ambos ocuparão as vagas destinadas à advocacia pelos próximos dois anos.
Participaram também da cerimôniao defensor público geral de Goiás, Tiago Gregório Fernandes; o diretor-geral de Administração e Planejamento da DPE-GO, Marcelo Graciano Soares; e a defensora pública geral de Mato Grosso, Luziane de Castro. Ao final da solenidade, Fernanda Fernandes cumprimentou integrantes do sistema de justiça, como representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA), entre outros.
20 anos do CNJ
Ainda na ocasião, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, abriu as comemorações pelos 20 anos do Conselho, salientando o compromisso do órgão com a modernização, a eficiência e a humanidade na Justiça. “Nesses 20 anos, o CNJ tem prestado serviço valioso à Justiça, corrigindo dados, traçando políticas públicas e, eventualmente, punindo quem mereça ser punido”, afirmou o ministro Barroso. As celebrações de duas décadas de existência do Conselho ocorrerão ao longo do ano.
A celebração pelos 20 anos do CNJ terá programação diversa ao longo do primeiro semestre de 2025, culminando, em 10 de junho, em uma sessão solene. Foi em 14 de junho de 2005 que a primeira composição do Plenário se reuniu para iniciar suas atividades em cumprimento ao previsto na Emenda Constitucional 45/2004. De acordo com o texto constitucional, o CNJ foi criado para realizar o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais da magistratura.