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17/05/2021

ADPEP: Exposição de arte com temática étnico-racial abre série de programações do mês da Defensoria Pública

Fonte: ADPEP
Estado: PA
Abriu na noite deste sábado (15), na Estação Cultural de Icoaraci, a exposição “Transformação do Silêncio”, com temática étnico-racial, do artista plástico Petcho Silveira, com curadoria de Jade Jares. A exposição ficará aberta até o fim do mês e é uma das primeiras programações do mês da Defensoria Pública organizadas em uma parceria entre Defensoria Pública do Pará e Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Pará (ADPEP), em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Secult). É que no dia 19 de maio comemora-se o Dia Nacional da Defensoria Pública e também o Dia do Defensor e da Defensora Pública.
 
O presidente da ADPEP, Marcus Vinicius Franco, explica que no mês de maio, temas de relevante impacto social são debatidos dentro e fora da Defensoria Pública, com a participação do Estado, sociedade e movimentos sociais. Por isso foram pensadas essa exposição e diversas outras ações, todas  em conformidade com a campanha nacional da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (ANADEP), cujo tema este ano é “Racismo se Combate em Todo Lugar: Defensoras e Defensores Públicos pela equidade racial no acesso a direitos e políticas públicas para pessoas indígenas, negras, quilombolas e povos tradicionais”. O defensor público geral, João Paulo Lédo, fala sobre a importância da semana dedicada à Defensoria Pública. “É um momento de luta e celebração pelos direitos daqueles que buscam a justiça. No dia 19, se celebra Santo Ivo, aquele que morreu defendendo os mais pobres”, explica.
 
A curadora da exposição, Jade Jares, explica que a exposição chama atenção para o drama vivido por mulheres pobres e negras. “Atualmente Petcho trabalha com pinturas figurativas que retratam corpos pertencentes a culturas periféricas. A interação entre marcas fortes e elementos suburbanos sugere a violência sofrida em diversas esferas por esses personagens. Petchó produz da mesma maneira que se manifesta em suas telas, com intensidade e energia. Sua mensagem transborda e marca a percepção do expectador”, explica Jares.
 
Petchó Silveira começou sua carreira na fundação Curro Velho, onde se aprofundou nos estudos com a orientação de artistas plásticos como Jair Junior, Elliene Tenório, mestre Nato, Jocatos e Acácio Sobral. Hoje ele é reconhecido como um grande artista paraense e é convidado para participar de grandes exposições. Jade Jares explica que esta exposição “Transformação do Silêncio” é aberta ao público com entrada franca e todas as obras expostas estarão à venda para interessados.
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