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26/02/2021

PI: Defensoria Pública e Sasc buscam alinhamento de ações em relação aos direitos das pessoas de religião de matriz africana

Fonte: ASCOM/DPE-PI
Estado: PI
A Defensoria Pública do Estado do Piauí, por meio do Núcleo de Direitos Humanos e Tutelas Coletivas, que tem como Defensor Público Igo Castelo Branco de Sampaio,  participou na última semana de reunião presencial com o gerente de Enfrentamento a Intolerância Religiosa e Apoio às Comunidades Tradicionais da Superintendência de Direitos Humanos da SASC, Flavio Monteiro, ou Pai Flávio de Ogun, assim como representantes de religiões de matriz africana. Em pauta um alinhamento das demandas específicas dessas comunidades.
 
Flávio Monteiro avaliou o encontro como eficaz. “A reunião foi muito produtiva no tocante de agregar ideias e ações para com o nosso povo de terreiro, povo este que sempre foi e continua sendo perseguido pelo simples fato de ter um seguimento religioso de matriz africana, que não vai ao encontro dos dogmas e tradições do cristianismo e dos neopentecostais, pela maneira diferente de realizarmos nossos cultos, gerando assim preconceito, racismo religioso e perseguição cristã, ainda hoje somos impedidos de realizar nossos cultos pela Polícia por conta de denúncias infundadas de vizinhos. Nessa reunião deliberamos algumas ações perante os órgãos estaduais, para providencias sobre o assunto. O Defensor Igo de Sampaio tem sido um parceiro ímpar nessa questão de enfrentamento à intolerância e racismo religioso”, disse.
 
O Defensor Público Igo de Sampaio, fala sobre o direcionamento a ser dado. “Estivemos com os representantes do movimento de comunidades de terreiros, pessoas de religião de matriz africana para fazer um alinhamento, uma oitiva e levantamento das demandas, para que possa ser dado  encaminhamento e traçadas estratégias de como se dariam as ações para enfrentamento da intolerância religiosa e promoção de direitos de pessoas de religiões de matriz Africana. Entendemos que em um estado laico, as religiões devem coexistir em um clima de respeito, nesse sentido a Defensoria Pública, por meio do Núcleo de Direitos Humanos, busca fazer valer a garantia de direitos a partir da ação racional, pensada conjuntamente, para essa demanda”, afirmou.
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