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16/05/2019

TO: Defensoria realiza ações sobre os direitos das mulheres no interior do Estado

Fonte: ASCOM/DPE-TO
Estado: TO
Em alusão à Semana da Defensoria, que teve início no dia 11 de maio e se estende até esta sexta-feira, 17, a Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO), por meio de membros e servidores, realizou, ao longo dos últimos dias, diversas ações abordando os direitos das mulheres. As atividades aconteceram em cinco diferentes municípios do interior tocantinense e vão ao encontro do foco temático proposto pela campanha desenvolvida pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) para maio, Mês da Defensoria, sendo ele “Em defesa delas: defensoras e defensores públicos pela garantia dos direitos das mulheres”.
 
Em Dianópolis, município localizado a 342 km de Palmas, as ações foram realizadas pelo Núcleo Aplicado das Minorias e Ações Coletivas (Nuamac), por meio do projeto Defensoria Públicas nas Escolas. Ao todo, entre os dias 13 e 14, três palestras foram ministradas, uma na Escola Estadual Coronel Abílio Wolney, outra no Centro de Ensino Médio Antônio Póvoa e, por fim, uma no Centro de Referência da Assistência Social (Cras), totalizando um público participante de 360 pessoas. Nestas ações, ganharam destaque os esclarecimentos sobre o que é misoginia, feminicídio e as diversas práticas de violência de gênero, que podem ser manifestadas em agressões físicas, sexuais, psicológicas, morais e patrimoniais.
 
As atividades no município foram coordenadas pelo coordenador do Nuamac de Dianópolis, defensor público José Raphael Silvério, e contaram com a atuação do assessor jurídico do Núcleo, Magno Gledson Romão Moura; da presidente do Conselho da Mulher do município, Celenita Gualberto Pereira Bernieri; e do professor de história do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), Stânio de Sousa Vieira. O Cine-clube Mangá também se fez presente a partir de exibições de documentários que abordavam histórias sobre mulheres.
 
Gurupi
 
Em Gurupi [230 km], a Defensoria Pública promoveu outras quatro atividades foram. Duas delas ocorreram na terça-feira, 14; uma na Escola Estadual Ari Valadão, para cerca de 80 alunos do Ensino Médio e professores, abordando a violência doméstica contra a mulher; e a outra na Universidade Maturidade (UMA) da universidade Unirg, discutindo com os acadêmicos, todos idosos, a violência contra a mulher idosa. Ambas as atividades foram ministradas pela analista do Nuamac de Gurupi Giovana Liguili Silva.
 
A terceira atividade foi realizada na Escola Estadual Joaquim Pereira da Costa, pela defensora pública Lara Gomides, nesta quarta-feira, 15, abordando violência doméstica e familiar contra a mulher com, aproximadamente, 25 professores, orientadores pedagógicos e servidores da unidade escolar.
 
Por fim, também nesta quarta, 15, o diretor da Regional Gurupi da DPE-TO, defensor público Iwace Antônio Santanta, a psicóloga Isabel Cristina Izzo e a assistente social Ivone Souza Carvalho Viana, ambas servidoras da Defensoria Pública, visitaram o Presídio Feminino de Talismã [361 km de Palmas]. Na ocasião, foi realizada uma dinâmica com 46 reeducandas da unidade prisional focada na abordagem da formação de autocrítica e do autoconhecimento como fatores importantes na busca de transformações internas e melhoria de escolhas. No fim da atividade, foram distribuídos às detentas kits de higiene compostos por absorvente higiênico, creme dental, creme de mãos, desodorante e sabonete.
 
Miracema
 
A DPE-TO em Miracema do Tocantins [75 km de Palmas] realizou duas palestras nesta semana; a primeira delas, na segunda-feira, 11, na Escola Estadual Onesina Bandeira, ministrada pela analista da Defensoria Andrea Narciso; enquanto a outra aconteceu no Centro de Ensino Médio Santa Terezinha, pela coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem), defensora pública Franciana Di Fátima Cardoso. Ao todo, dentre jovens e adultos participantes, 170 pessoas estiveram em ambas as ações.
 
Nas oportunidades, foram trabalhados, principalmente, os temas violência doméstica e familiar, além da violência obstétrica, sendo ressaltado o alarmante índice de ocorrências de violência contra a mulher no município, visto que cerca de 20% dos processos em tramitação, de 2018 até os dias atuais, isto na Vara Criminal, são referentes a este tipo de caso.
 
Novo Acordo
 
A DPE-TO de Novo Acordo [116 km de Palmas], na nesta terça-feira, 14, na própria sede no município, realizou uma edição do projeto Cine Defensoria em confluência com a campanha “Em defesa delas”. A atividade foi voltada à comunidade local, principalmente aos beneficiários de programas sociais, e focou a questão da defesa dos direitos das mulheres, sendo o tema apresentado pela coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (NDDH), defensora pública Carina Queiroz de Farias Vieira, pela analista do NDDH, Liz Marina Regis Ribeiro e pela assessora da Defensoria em Novo Acordo Camila Araújo Gloria.
 
Durante a exibição do Cine Defensoria, foram exibidos o curta-metragem “Vida Maria” e vídeos da “ONU Mulheres”. No final da ação, materiais informativos produzidos pela DPE-TO foram distribuídos às 46 mulheres assistidas pela Defensoria presentes na atividade.
 
Porto Nacional
 
A DPE-TO de Porto Nacional [62 km] realizou duas palestras no município. Em ambas as situações, além da divulgação da campanha “Em defesa delas”, ressaltando a importância da divulgação do trabalho da Defensoria na promoção dos direitos das mulheres, também foram abordados os principais tipos de violências sofridas pelas mulheres, ganhando maior enfoque a doméstica e a obstétrica.
 
A primeira ação, uma palestra, foi realizada para estudantes e professores do Colégio Estadual Marechal Arthur da Costa e Silva, pela defensora pública Denize Souza Leite, nesta terça-feira, 14.
 
Já a segunda atividade ocorreu nesta quinta, 15, no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) União, se tratando de uma roda de conversa com mulheres grávidas, com quem a violência obstétrica foi amplamente discutida pelas defensoras públicas Denize Souza e Kenia Martins, que contaram com o apoio da doula Paulina na discussão e falaram sobre o que é a violência obstétrica, como identificá-la, como se prevenir contra ela e o que fazer após ela acontecer, divulgando a atuação da Defensoria Pública neste contexto.
 
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