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09/10/2008

Vice Presidente da ADEP-MG é entrevistada pela rádio Favela FM

Fonte: Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais
Estado: MG

A Defensora Pública e vice-presidente da Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais (ADEP-MG) Marolinta Dutra foi entrevistada na manhã de hoje pela rádio Favela FM. A emissora é, atualmente, a rádio educativa mais conhecida de Belo Horizonte e também uma das mais conhecidas no estado e no País. Sua programação é voltada para a população pobre e atinge inclusive a população carcerária.

A Rádio Favela já foi premiada nacionalmente e também fora do Brasil pelo trabalho cultural e comunitário que desenvolve. A entrevista foi transmitida ao vivo direto dos estúdios da emissora, no aglomerado do bairro Serra, na região centro sul da capital mineira.

Na ocasião Marolinta foi questionada sobre as áreas de atuação da Defensoria Pública e sobre o atual quadro da entidade em Minas Gerais e no Brasil. "A Defensoria Pública existe para prestar assistência jurídica integral à população que não tem condições financeiras de pagar os honorários de um advogado", destacou Marolinta durante a entrevista. Ela falou ainda das dificuldades estruturais da instituição em todo o Estado que ainda possui muitas comarcas desprovidas de Defensor Público. "Se não há um trabalho mais efetivo e abrangente por parte da Defensoria isso ocorre em função das muitas limitações existentes em decorrência da disparidade, por exemplo, entre a nossa instituição e o Ministério Público, que tem, entre outros fatores, um salário inicial três vezes maior do que o dos Defensores", afirmou.

No decorrer da entrevista a Defensora também falou da trajetória da ADEP-MG enumerando algumas conquistas importantes da classe ao longo dos 28 anos de existência da associação. Marolinta lembrou que a principal bandeira da ADEP-MG hoje é a valorização do Defensor. "É preciso conscientizar o poder público e a sociedade em geral de que o trabalho desenvolvido pelos Defensores merece o mesmo trato que o Ministério Público. Toda pessoa tem de ter acesso igualitário à Justiça em suas mais diversas situações", ponderou.

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