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31/07/2020

RR: ‘Papel das Instituições Públicas no Combate às Desigualdades’ será tema de live da Defensoria

Fonte: ASCOM/DPE-RR
Estado: RR
O Dia Nacional de Tereza de Benguela e o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha são celebrados em 25 de julho. Em alusão à data, a DPE (Defensoria Pública de Roraima), em parceria com a Comissão dos Direitos da Mulher da ANADEP e UNEGRO (União de Negras e Negros pela Igualdade), promoverá nesta sexta-feira (31), às 15h, horário local, Live com o tema “Papel das instituições públicas no combate às desigualdades de raça e gênero no período de pandemia”.
 
No Brasil, os efeitos da pandemia têm evidenciado ainda mais as desigualdades de gênero, raça e classe, principalmente quando se fala de mulheres negras, recorte que, historicamente, enfrenta dificuldades devido à ausência de políticas públicas de inclusão.
 
A discussão será mediada por Jeane Xaud, defensora pública de Roraima, coordenadora adjunta da Comissão dos Direitos da Mulher da ANADEP e membra da Coletiva de Mulheres Defensoras Públicas do Brasil.
 
“A discussão busca refletir e apontar sobre quais caminhos as instituições públicas e a sociedade civil podem tomar como meio de combate ao sistema racista e sexista vigente, como forma de minorar esses impactos nocivos na vida das mulheres”, explicou Jeane.
 
O bate-papo terá mulheres de movimentos sociais em nível nacional e regional, com expertise na temática: de Pernambuco, Conceição Silva, Conselheira Nacional de Saúde da Unegro, feminista negra e bióloga Sanitarista, ativista antirracista e dos direitos humanos; Glória Rodrigues, presidente Estadual da Unegro/RR; Andréa Vasconcelos, socióloga e integrante do Numur (Núcleo de Mulheres de Roraima).
 
A live terá transmissão simultânea por duas plataformas digitais da DPE. Inscreva-se no canal do Youtube (youtube.com/c/DefensoriaRRcanal) e curta a página no Facebook (facebook.com/defensoriarr).
 
LUTA E RESISTÊNCIA: O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha foi instituído em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Negras da América Latina e Caribe, na República Dominicana. A data é considerada um marco na luta e resistência da mulher negra.
 
Na mesma data, o Brasil celebra o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola que viveu durante o século 18. Com a morte do companheiro, Tereza se tornou a rainha do quilombo. A comunidade negra e indígena que ela governava resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 indígenas) foi morta ou aprisionada.
 
 
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